segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Sobre domingo passado

A culpa é minha, sabe? Juntei coisas demais e nem sei ao certo sobre o que quero falar. Acho que, por motivos de urgência, o assunto principal é a Elis.

Me desculpem os detratores, mas querer eliminar a Elis por motivos de falsidade é um motivo bem pequeno e bobo de querer conduzir o programa que teremos pelos próximos dois meses. Tudo mais ou menos volta ao programa de ontem, e ao que ocorreu depois do programa de ontem. À acareação que foi pedida por pessoas que, em sua maior parte, nem participaram. E que Elis conduziu com incrível majestade e cara de pau, sendo irônica em algumas horas e, em outras, dizendo que havia esquecido certas conversas (também com ironia). Podem discordar que ela é agente do caos, mas sim, ela é. Dentro da casa. Gera confusão DENTRO DA CASA. Para o público, usa o Raio-X da forma que ele realmente deveria ser utilizado, ou seja, para ser absolutamente honesta com o público. Ela confessa que mentiu, sim, mas foi pelo jogo. E me digam, amiguinhos, quantas vezes um participante do BBB fez isso desde que o Raio-X foi inventado? Alías, desde sempre?



Porque o problema desse raio de programa é esse. Eles, entre si, devem fazer e TEM DE FAZER qualquer coisa para passar a frente. Mas seus passos deveriam ser límpidos e cristalinos para nós, que decidimos quem merece o prêmio. E não sei sobre vocês, mas levo muito mais em conta alguém que mente para os outros confinados, mas não mente para nós. Elis é uma louca que atira para qualquer lado, promete anjo para Deus e o mundo e tenta armar todo tipo de paredão, mas nunca nos fez de bobos. Nos fez de cúmplices. Aceito esse papel de muito bom grado porque, lá dentro, quero mais que o circo pegue fogo. Ao contrário do que o Marcos acredita, não quero "bolas de algodão na casa". Sério, vocês pagaram PPV para ver bolas de algodão? Eu, não.



Esse era o assunto principal. Todos os outros são sobre a votação. Segundo assunto importante, mas só por causa do favoritismo, é o Marcos. Tô gestando um debulhando dele, mas não dá para falar de domingo sem mencioná-lo, o bom moço até dizer chega, que se empenhou a semana inteira para fitrar seu irmão Ilmar por causa de um raio de suco de laranja, disse que ia imunizá-lo, e terminou por dar a imunidade ao Rômulo por pressão da Emilly. Não gosto de encarar os bróders como bons ou ruins. Já tentaram me convencer que o Marcos é uma pessoa excelente, ELE quer que acreditemos que ele é uma pessoa excelente, mas, aqui entre nós, eu o vejo como uma pessoa comum, que já teve com o BBB na mão, mas que ultimamente se encontra totalmente perdido no jogo. Ele forçou o enredo do casal, se envolveu com uma pessoa que, essa sim, eu acho totalmente maligna, e não sabe se pula fora ou se insiste em ser Alemão. Sobrou pro Mamão, pois esse é um BBB que não reconhece alianças nem lealdade.



Não existe uma só lealdade no jogo. Pegue duas pessoas que você julgue amigas essa semana, e essas pessoas estarão uma contra a outra na semana seguinte. Pegue o Confination, que parecia tão delicioso e um grupo que merecia torcida para a final, e foram várias puxadas de perna na última votação. Marcos não imunizou Mamão, que tinha tudo para ser emparedado, o queimou enquanto pôde e imunizou Rômulo que votou em Mamão.

Voltamos à Elis. Ela está sozinha e não força uma situação que dê a entender o contrário. Ela não te fez acreditar que fazia parte de um grupo sólido. Ela está sozinha, joga sozinha e, o que pensa, só conta pra nós.

Não vale a pena manter uma pessoa dessas?


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