quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Debulhando: Emilly

Emilly foi a nossa primeira Funcionária do Mês, pois parecia boa demais para ser verdade. Era fofura em dose dupla, era ela e a Mayla, sendo que a Emilly parecia ter mais opinião, então saí pedindo pelamordedeos para todozamigo votarem nela.

Acho que não dá para dizer que foi um arrependimento, ainda que Emilly esteja longe de continuar merecendo o posto de melhor jogadora. Não foi decepção porque jogadora ela é, mas do tipo kamikaze, que se enrola nos próprios atos e na própria língua, tentando se segurar a tudo para não afundar, inclusive, e principalmente, ao Marcos.



Emilly é mimada até a raiz dos cabelos. Ganha prova no choro e quer ficar com o Tá Com Tudo de qualquer jeito, dane-se se a Elis tem intolerância à lactose. Ela, como já disse à Ieda, quer tudo do jeito dela. Só isso já justifica a sua escolha para ficar em um programa de convivência. Quem quer que tudo gire em torno do seu umbigo (limpo com cotonete) causa problemas, causa estresse. Problemas PARA os bróders e estresse PARA os bróders, o que já dá uma certa alegria sádica. E o mais estranho é que ela ainda pontua alto no queridômetro interno. Provavelmente sua voz rouquinha e seu jeito de princesa fazem com que os outros a vejam como uma filha/irmã mais nova meio pentelha de vez em quando, mas nada que um puxãozinho de orelha aqui e ali não possa resolver. Afinal, ela é fofa, né?



O problema é que o jogo da Emilly é uma desgraça, ainda que ela não tenha medo de, de fato, jogar. Ela não fugiu de armar o paredão (que Elis desenhou pra ela) Mayara x Vivian e, quando a Maya saiu, tentou puxar a Vivian pro seu lado. Ainda assim, talvez sua única aliança honesta e sincera seja a Roberta. Ou, pelo menos, a única cuja confiança ela não tenha tido a oportunidade de trair. Além de "inventar maldades" para os outros (Marinalva usa o fato de ter necessidades especiais, Ieda usa a idade), Emilly, anjo da semana, tinha dois conhecimentos super importantes: Que Marcos seria indicado por Dan e que o do Luiz Antônio estava na reta. Ainda assim, ela tirou o corpo fora nas duas vezes. No caso do Luiz André, ela agiu por estratégia, com medo que os votos dele se voltassem para ela. No caso do Marcos, ela mentiu na cara dura para Thiago Leifert, dizendo que deveria ter dado o anjo para ele, quando na conversa com Dan disse que imunizá-lo nunca havia passado pela sua cabeça.



Mas a mentira tem sua historinha. Um dos fatores que eu elogiei a primeira vez que escrevi sobre a Emilly foi que ela não se apegava ao jogo de casal. Como vocês sabem, é exatamente isso o que ela tem feito e, se você é um shipper, por favor, pare agora. Emilly gruda no Marcos à medida que percebe a força dele (e vejam bem, também acho que ele deixa por jogo, mas não é o Marcos que estamos debulhando aqui). No início não tinha atração, agora não desgruda dele, deram uns selinhos e, sinceramente, acho que não rolou nada de verdade porque ela REALMENTE não tem atração alguma por ele. Talvez até tivesse deixado o Daniel indicá-lo (apesar de, quando foi líder, seu discurso ter sido "salvar Marcos do paredão") para se livrar dele, mas vai que o homem é bom mesmo e volta, né? Quando a liderança era sua, seria feio demais indicar o coitadinho apaixonado. Mas, se outro fizesse isso, seria um alívio. Fato é que Marcos voltou e Emilly voltou a grudar, pois agora não pode justificar como ele tendo ido ao paredão com alguém tão fraco quanto a Flor. Provável que vejamos Mamilly por muito tempo, a menos que o Marcos perceba que não precisa da Emilly para ir longe no programa.

2 comentários:

  1. Não podemos esquecer que Marcos interpretou o recadinho da Irma (não desista) da pior forma possível.

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